Importante, claro, as cores, a animação e a reivindicação da parada do orgulho LGBTS, que vai tomar conta da Esplanada dos Ministérios no domingo 1º.
Ao somar a tudo isso um debate qualificado sobre o tema deste ano do Brasília Orgulho (#LGBTePolíticaSIM), aí tudo fica ainda melhor.
Na sexta 29, será realizado o debate O Voto LGBT no DF: A revolução é Possível. Evento faz parte do Brasília Orgulho, que inclui a 21ª Parada do Orgulho LGBTS, marcada para o domingo 1º.
Dentre os assuntos apresentados está um dos eixos do Brasília Orgulho: conhecimento.
O festival do DF é o único LGBT no Brasil que promove anualmente pesquisa quantitativa a respeito do tema escolhido a cada edição.
Serão promovidas duas mesas:
Mesa 1 – Cenário Atual da Política e o Segmento LGBT. Será apresentada pesquisa sobre o voto do segmento LGBT no DF.
Com o doutorando em Ciência Política Cleyton Feitosa, o jornalista político Caio Barbieri, a deputada federal Erika Kokay e o cocoordenador do Brasília Orgulho Welton Trindade.
Mesa 2 – Movimento LGBT e candidaturas: demandas e representatividade. Com a presidente do Estruturação, Jussara Barros; coordenadora da Parada LGBT do Itapoã, Charlett; coordenadora Abrafh – DF, Keila Guedes Silva, e cocoordenador do Brasília Orgulho Michel Platini.
O evento será realizado no SubDulcina, no Conic. A entrada é franca.
O Brasília Orgulho, filiado à Interpride (associação internacional de paradas LGBT), é apresentado pelo Instituto Sabin, tem patrocínio do Uber e boate Victoria Haus, e apoio do time de futebol gay Bravus e da festa Brave.
